• Escrevo para mim

     

     


    O frio penetrou 

    no inverno da alma 

    em noites gelidas. 

    A lua clareia tua face, 

    de tons cintilantes. 

    Em cinco estrofes, 

    em quatro fases, 

    escrevo no papel 

    com lágrimas nos dedos, 

    a dor sem rimas. 

    Saudades... 

    quantas são? 

    Saudades da mamãe, do Papai, 

    saudades da infancia adormecida 

    onde brincava na argila da vovó, 

    contorçendo nas mãos o barro molhado 

    transformando em esculturas toscas. 

    Hoje escrevo para mim! 

    lts.

     

     

     


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